Pages



Não é de hoje que sempre minha mãe diz as coisas mais feias prá mim... Até que ela melhorou bastante... Antes costumavam ser diárias e muito duras... Mas hoje novamente ela conseguiu me nocautear...

Eu fui prá academia, malhei e resolvi comer uma salada, tomar um suquinho, tudo super light, afinal, estou gordinha e tento há séculos chegar num peso saudável... Até ouvi do meu personal trainer hoje que eu estou mais fina, que realmente estou dando duro na malhação e que a ajuda do nutricionista vai me ajudar bastante... Saí contente de lá... Saí feliz e esperançosa... Poderia ter sido minha roupa (usei legging... coisa que detesto... rsrsrs), mas é bom ouvir, nem que seja uma mentirinha... Dá ânimos para continuar...

Bem, voltei da academia, morta, cansada mesmo...
Pensando na minha amiga que foi pedida em namoro hoje, puxa... fiquei feliz por ela... Era um namoro à distância (ela mora no Pará e ele em São Paulo), mas saber que você gosta de alguém e essa pessoa te retribui isso sempre é muito bom... Pensei nela e nesse momento ouvia uma música da Alejandra Guzmán... Clica aí...

Alejandra Guzmán feat. Moderatto 


Enquanto eu ouvia esta canção, pensava:
"Caramba, há mais de um ano eu não namoro de verdade... de pegar na mão, passear no cinema, comprar juntos presentes de Natal, jantar com os pais dele, etc... Saudades disso..."
Me imaginei dedicando esta música a um namorado... Pensei assim deliberadamente...

Cheguei em casa, sentei na mesa da cozinha e abri o potinho de salada de frutas que eu tinha comprado. Minha sobrinha chegou do meu lado e disse que queria "comer franguinho". Entendi que eram nuggets o que ela queria... Então sugeri a minha mãe que pedisse ao meu pai para buscar os nuggets no Mc Donald´s para ela... Disse que eu estava cansada, não queria dirigir...
Ela pediu ao meu pai, ele resolveu levar minha mãe também (quem não sai nunca de casa...). Ela insistiu que eu fosse. Respondi que realmente estava cansada, que queria tomar banho e lavar minha cabeça...
Ela saiu de casa dizendo em guarani, sua segunda língua nativa (ela é paraguaia), que se fossem minhas amigas eu arranjaria força em qualquer lugar... Na brincadeira, respondi:
_Pois essa mesma força a senhora acha quando tem bingo na igreja ou na casa da tua amiga...
Ela respondeu:
_Mas é só uma vez por semana!
_Graças a Deus! (e ri)
Não entendi direito o que ela me respondeu, mas ouvi a pior parte:
_... você não é capaz de arranjar um marido que preste!

Ainda respondi um mentiroso e prepotente "não arranjo porque não quero" e ela saiu com meu pai...
Não me perguntem o porquê, mas aquilo doeu... Eu quero sim alguém que me ame, me respeite, que goste de mim... Dizer que não tenho capacidade prá isso, nestes tempos de "ninguém respeita ninguém" é decididamente crueldade...

Muito cruel...

Só neste ano sofri duas vezes por pessoas que pensei que gostassem de mim de verdade... Foram pessoas que me conquistaram... Sim... Eu que estava sozinha, quietinha no meu canto... A última nem me interessava no começo... mas ainda assim me conquistou depois... Por ter me iludido com um namoro normal, de mãozinha dada, telefonemas e declarações de amor, algo tão simples... eram só coisas como esta o que eu queria... E elas me foram negadas de maneiras completamente cruéis...

Daí penso: será que estou fazendo algo errado? Será que realmente não tenho capacidade para ter uma pessoa do meu lado para que me ame e me respeite?

Não! Não quero nem pensar muito nisso... Não pode ser... Não é um problema só meu, só comigo... Canso de observar mulheres lindas, bem-sucedidas, independentes, com ótimos empregos, morando sozinhas que passam situação semelhante a minha...

Pois bem, mãe... Novamente a senhora conseguiu me intristecer...
Gostaria que ela tivesse um filtro das coisas que ela diz, pois machucam... E muito...

Talvez tenha me machucado mais hoje pelo fato de eu ter sentido falta de ter um namorado... Isso me acontece às vezes...

Mas foram palavras cruéis, não acham?

De qualquer forma, confio no meu bom Deus... Acredito que ainda terei minha alma gêmea, aquela que faça borboletinhas voarem dentro da minha barriga... Que me faça querer dedicar musiquinhas como a que mencionei... E que esse cara me diga que sou a razão de sua felicidade... E assim, quem sabe, mostrar a minha mãe que sim, sou capaz de conseguir alguém que me respeite, que me ame e  que queira ser meu (por que não?) marido...


Lizlica








Bom, começo este post duas semanas depois da data do primeiro sobre o post... Deveria tê-lo escrito semana passada, mas a preguiça prevaleceu... Sorry... Prometo ser mais considerada... rs

Devo dizer que a primeira semana comecei bem... Deixei de comer pão francês, não tomava refrigerantes que não fossem dietéticos e escolhi um sorbet de morango da Molico ao invés de uma torta de limão que mamãe tinha trazido do supermercado... Fui religiosamente 4 vezes por semana na academia com meu personal, quem está decidido a me ajudar naquilo que tanto eu quero.

Cometi vários deslizes nas duas semanas... Semana passada minha amiga que veio do Pará, fez vatapá e pavê de cupuaçu, junto com minha mamis quem fez sopa paraguaia (um tipo de torta salgada - chama-se "sopa" por uma história que depois eu conto...rsrs) e carne assada... No domingo, fui com a Márcia (a do Pará) e Regiane (também de Santo André) comer numa costelaria e depois bolo com sorvete... Pensa? Isso não prestou... Affe...

Comprei a balança e a constatação: 105kg... Vixe... Há séculos não saio dos 3 dígitos... Credo... Preciso dar um jeito...

Comecei a usar um creme redutor da Lancôme que há séculos eu tinha comprado... Usei nessas duas semanas. Não sei se deu resultado, não... Mas continuarei...

Também já marquei consulta com um nutricionista, o Dr. José Peralta... Só consegui marcar para o dia 17 de janeiro! O cara deve ser muito bom... Aliás, ele foi professor do meu personal trainer. Este ficou muito contente ao saber que serei paciente dele... Preciso de um personal prá minha boca também!

Ontem, meti o pé na jaca: fui com minha irmã, meu cunhado e minha amiga Renata para o restaurante Viena, no shopping ABC. Escolhi rodízio de pizzas. Comi 4 pedaços de pizza salgada e 2 de pizza doce com uma bola de sorvete crocante. Affe! Saí estufada e com a consciência pesada, credo... A Renata está com meu futuro mesmo nutricionista (foi ela quem me passou seu número)... Ela disse que é legal, que ele faz a dieta de acordo com o estilo de vida da pessoa...

Hoje acordei super tarde (acreditam se eu disser que eu simplesmente esqueci que minha pós-graduação era neste final de semana? Que ódiuuuuu...)... Tomei iogurte Activia com ceral da Nesfit... ao meio-dia... Uma hora da tarde, comi um pedaço de picanha com um pão francês... Ó-te-mo... Desse jeito eu consigo é nuncaaaa...

Então resolvi traçar um plano: tenho um livro que comprei há muito chamado "Emagreça com a dieta das calorias do bem" da Editora Abril. Li ali sobre uma dieta com exercícios...
Eu não estava fazendo dieta... Eu só diminuía as coisas... continuo comendo arroz, batata, mas em menores quantidades... À noite, dou preferência a salada com atum ou salada com pedaço de carne, sem arroz... Mas preciso medir o que estou comendo... Seria bom seguir uma dietinha...
Nesse livro há várias opções... Quem sabe...

Amanhã é segunda-feira: dia internacional de começo de dietas... rsrsrsrs... Vamos de novo...

Também coloquei na parte de cima dos posts o Lily Slim, que vai mostrar minha evolução, se Deus quiser...

Nem tudo o que fiz esta semana está errado... Só preciso acertar o que precisa... Força na peruca, Liz!!

Afinal, quinta-feira agora tem um jantar com meus colegas da Pediatria. Preciso estar bonita... E comendo direitinho, posso até sair um tiquinho (creio... rsrsrs)...

Bom, vou tomar um banho, ir ao supermercado (ver tudo o que preciso prá dieta) e logo mais ir para meu plantão de domingo à noite... Fui!


Lizlica



Desde que tenho uns 9 ou 10 anos sempre fui gordinha... Mas era 4 ou 5kg a mais...
Aos 18, comecei a fazer cursinho para prestar Medicina... 2 intervalos entre as aulas, e lá estava eu, nervosa com Fuvest, Unicamp, Unesp e outros vestibulares, acalmando minha ansiedade com bolachinhas recheadas, chocolates e refrigerantes... Resultado: 20kg em um ano...

Tinha conseguido emagrecer esses kilos em 2003, através de dieta ferrada e exercícios (fazia ginástica aeróbica 5 vezes por semana e caminhava 5km de sábado e domingo)... Namorar um americano fez com que esses malditos kilos voltassem novamente... (café da manhã com bacon, ovos mexidos e pizzas de jantar... só podiam arrasar comigo mesmo...)

E assim, minha luta continua até hoje... Já tomei sibutramina, anfepramona (que me transformou em uma mulher bipolar...kkkk)... Nada disso deu certo... 

Viajei para os EUA nas minhas férias. Fomos para a Disney e para o México... Obviamente que comi tuuuuuudo o que não presta... rsrsrsrsrs...
Quando voltei, entrei em contato com uma amiga. Outra pessoa havia me comentado que ela tinha colocado o balão intragástrico, mas em meses que conversamos, ela nunca me comentou nadinha... e eu nunca tive coragem de perguntar...
Eu observei que ela tinha emagrecido, mas como ela sempre usou roupas amplas não reparei. Foi quando a vi experimentar um blazer e tirar uma bata que ela tinha por cima que eu vi: ela tinha uma cintura do tamanho da minha irmã!! Acho que até menor!! Ela deve ter emagrecido uns 20kg... Ela era do meu tamanho!!!! Deve ter sido em 6 meses...
E eu ali, com meus 4 ou 5 kg a mais que ganhei durante a viagem, fora os outros tantos que já tinha... Me senti péssima... Se ela conseguiu, por que eu não consigo?

Voltei prá casa pensando nisso... Pensei, pensei, me senti mal, pensei de novo e cheguei á seguinte conclusão:

A VERDADE É PURA E SIMPLES: EU PRECISO TOMAR VERGONHA NA CARA, PARAR DE COMER MAL E MUITAS PORCARIAS, FAZER EXERCÍCIOS E ASSIM LOGRAR MEUS OBJETIVOS.  

Bem, depois desse tapa na cara dada por mim a mim mesma, precisava bolar um plano... Claro. Toda meta precisa de um plano...

Então, tomei o primeiro passo: lembrei do meu quadro da visão que desde o ano de 2009, precisava renová-lo... Procurei coisas para colar nele... Coisas que quero. Prá começar, resolvi procurar um corpo que me inspirasse a mudar... Algo tipo bater o olho e dizer: "quero ficar assim"...

Entre celebridades, procurei uma e achei. Acho a Kim Kardashian bonita... Nunca a vi como exemplo de mulher (rsrsrsrs), mas é um exemplo de corpo legal.


Bem, é esse corpo que quero ter... É ESSE CORPO QUE VOU TER! rsrsrsrs

O segundo passo que decidi é comprar uma balança... Há séculos que não me peso... Está na hora de eu tomar vergonha na cara e me pesar uma vez por semana... Assim, tenho consciência de quando empaquei (e tomar providências) ou, melhor ainda - ver que eliminei kilinhos... hehehehe...

O terceiro e último passo: pelo menos uma vez por semana escrever aqui sobre todo esse processo... Sempre achei nas minhas escrituras uma coisa muito legal, uma forma de me abrir, extravasar o que penso... Quem sabe ajudar a outras gordinhas como eu a atingirem seus objetivos...

Para me despedir, resolvi devorar tudo de uma vez, meu sapo de chocolate que eu trouxe do mundo do Harry Potter lá da Universal Studios...
 Chocolate bom, hein?


 Pois bem, amanhã começo minha dieta...
Objetivo: emagrecer 20kg até março.

Tarefas:
*comer coisas light e na medida certa;
*tomar minha garrafinha de água cheia (pelo menos uma por dia);
*fazer exercícios 4 vezes por semana (se eu tiver pique, caminhar todos os domingos também);
*escrever e me pesar uma vez por semana.

Está dada a largada! Torçam por mim!!
Até mais!

Lizlica
  
   Na época da faculdade, no sexto ano, eu tinha uma professora de prática de Pediatria excelente... Sempre digo que ela foi a precursora da minha vontade em ser pediatra... Era inteligentíssima, transmitia amor aos pacientes, paciência com pais de primeira viagem, nos explicava tudo e antes de mais nada: nos estimulava a estudarmos como ela. Eu a admirava.
   Uma coisa que a princípio me chamava a atenção era o fato de ela ser uma pessoa que ganha muito bem, mas sempre se vestia como um estudante pobre, sem maquiagem... Mas imaginava que ela era assim por ser assim mesmo...
   Um dia ela ficou doente (não me lembro o porquê) e ficou internada no nosso hospital universitário. Eu e minhas colegas fomos visitá-la... Qual não foi minha surpresa (e de uma colega de grupo) descobrirmos ali que ela era casada com o "faz-tudo" da faculdade. Um cara sem estudos... Tempos depois, soubemos que ela não se arrumava por não querer sublimá-lo... O quê?

   Sempre pensei o mesmo: casar com um homem com condições financeiras menores que você pode apresentar um problema... Ele pode ser machista e não querer que você trabalhe mais ou, pior ainda, não permitir que você cresça na sua profissão... Sei que talvez o marido dessa minha professora não seja nem um nem outro, mas devemos admitir: ela não parece médica por seu jeito de vestir, de ser...

   Uma das coisas que sempre pensei antes de me relacionar seriamente com alguém é sobre se meus pais aceitariam... Sim... Sou balzaquiana e parece ridículo, mas é a verdade... Afinal, como eles se sentiriam se depois de tantos plantões feitos pelo meu pai, cuidados com roupas, educação, maneiras com a minha mãe eu aparecesse com um "Zé Ninguém" em casa, chamando-o de meu amor e dizendo que é com ele que quero me casar? Acho que eles chorariam horrores...

   Trago este assunto por conta de um homem que conheci... Ele me foi apresentado por uma enfermeira colega. Achei que ele seria no mínimo um enfermeiro, mas qual não foi minha surpresa ao saber, durante nossa primeira saída juntos que ele era motorista socorrista da ambulância... Oh-oh...

   Conversando com ele, ele mesmo se autodenomina um "ogro", pela sua maneira sincera (até demais) de ser... Palavrões de médio calão (existe isso?) são mencionados por ele com uma frequência como a palavra "né" ... rsrsrs...
   Confesso que isso tudo é cômico... Ele diz que está procurando em mim sua "Fiona"...

   Mas, por mais cômico que seja tudo isso, coloquemos os pés no chão... Ele não tem estudo, nem se interessa em querer aprender... Brigamos uma vez por eu ter feito uma brincadeira com ele que mal entendeu e destilou o pior palavrão que podia no meu ouvido pelo telefone...

   É difícil... E devo dizer: não creio estar disposta a brigar com muita gente (família e amigos) por algo gritante na minha cara: ele não é do "meu mundo de gente bacana"...  É preconceituoso? Pode ser... Mas essa diferença pode incomodar tanto a ele quanto a mim...

   A conclusão que chego quanto a isso tudo é o seguinte: seria muito bom se a mulher (que está disposta a enfrentar as críticas e as diferenças por esse amor) pudesse fazer com que seu "Shrek" crescesse profissionalmente... Mas seria muito melhor se o "Shrek" em questão estivesse disposto a tudo isso e aproveitar de verdade essa oportunidade... Eu já tive 2 namorados que convenci a terem um diploma universitário, enquanto eu estudava Medicina... Um deles virou advogado... O outro confesso não saber... Mas é bom saber que um deles estudou por ter um diploma como a namorada dele... Isso me deixou feliz e orgulhosa... A família dele também me agradeceu por isso...

   É uma pena... Esse "Shrek" beijava tão bem... rsrsrsrs... mas, sem estudar... "no way Jose"...


   Lizlica

  
Nesta semana ouvi de duas pessoas do trabalho que meu brilho pessoal diminuiu... Que me encontravam mais tristinha, que não era a mesma Liz de sempre... Desconfiavam que talvez fosse pela minha doença que não passa nunca (até comecei a tomar antibiótico...)... " Mas que você está diferente daquela Liz que irradia sorriso, simpatia e brilho... está sim...", ouvi de uma...

Fiquei preocupada... Isso não é bom...
Resolvi analisar a situação...

Passei por duas decepções amorosas gratuitas (sim... gratuitas porque decididamente não consigo encontrar um só motivo para tê-las merecido...) Uma atrás da outra... Com um "respiro" de duas semanas entre cada...
 A primeira foi um golpe ruim... Machucou... Me fez chorar de verdade... de raiva... de descontentamento...
A segunda, me deu raiva também... Como é que um infeliz pode mudar de sentimento em 24hs? Bem... Esse aí conseguiu essa proeza ou foi um FDP na maior falsidade que conheci... Agora quer apagar o erro se mostrando a pessoa mais gentil do mundo... Affe... VAI SE LASCAR! Aliás, já o mandei se lascar e ele continua tentando ser meu amiguinho... Credo...

Não tenho saído... Pior: não tenho tido vontade de sair...
Ando dormindo demais... Demais mesmo... E aí chega a madrugada e o sono não vem... Ligo a TV, mas não assisto... Deito de novo... Fecho os olhos e tento dormir... Às vezes até consigo...

Vou malhar, mas nem isso está me satisfazendo muito não...

Putz... Parar prá refletir e chegar à conclusão que realmente não estou bem, me fez chorar...

Falta de amor? Hum... Nem tanto... Confesso que tenho saudades daquela coisa de namoro, de pegar na mão, rir junto, beijar, passear... Mas não é só isso... Sinto que tem mais coisa atrás disso tudo...

Cheguei a pensar que seria o mês de agosto o problema... Mas estamos no fim de setembro... O que é mais preocupante...

Confesso não saber exatamente o que é... O que é que está me deixando sem brilho...Pareço entediada... Antes, tagarelava com as auxiliares de enfermagem, colegas médicos até a madrugada... Agora, acabou meu horário, vou até o repouso e assisto à TV. Sozinha.

Minha mãe, como sempre tão "delicada" comigo chegou a me dizer hoje que está preocupada comigo porque estou solteirona e estou ficando "histérica". Ahn??

PQP!! Ninguém merece...

Minhas férias começam em 20 dias... Nem parece... Nem acredito que não estou tão animada... Mas tenho fé que será um mês para eu arejar a cabeça... Afinal, estou indo para os Estados Unidos... Outro mundo, outro ambiente, outras pessoas... Quem sabe...

Tenho até um admirador novo... Com quem gosto de conversar quase todos os dias... Não é o homem ideal, não mesmo... Mas me trata bem... Me elogia... Nem assim meu brilho volta...

Que droga... Detesto me sentir assim... Não é legal... É horrível...
Mas vai passar... Eu sei que vai passar... A hora que eu pisar as lindas praias de South Beach, visitando o Bayside à noite...

 ou entrar na montanha-russa Shekra, no Busch Gardens e sentir aquele friozinho gostoso na barriga... ah... aí eu sei que vou dizer: "estou no paraíso..." =)

Prá quem não conhece essa montanha-russa, tá aí o vídeo:


É... Já deu uma animadinha... rsrsrs... Amo montanha-russa... rsrsrs...

Lizlica
   Estou doente desde a última terça-feira... Não tenho febre, mas tenho uma tosse terrível, que só parou com doses de Seki, Claritín D e Ibuprofeno...
   Como mal consigo falar por muito tempo de tanto tossir... tenho ficado mais tempo em casa... Quem me conhece, sabe... Detesto ficar muito tempo em casa... Acabo saindo, nem que seja para espairecer (ou melhor, gastar... rsrsrs) no shopping...
   Mas doente como estou, "no way Jose"... Estou ficando em casa mesmo...
   Tempo demais em casa, em cama me fez pensar muuuuuito... Mas muito mesmo... Filosofar sobre a vida...
   Uma ligação hoje não me fez lá tão bem... Foi falado sobre um imbecil com quem estive... Fiquei chateada, não ao ponto de me matar por isso ou chorar horrores, mas de pensar como poderia ter sido diferente... Ah... pensamento besta...
   Lembrei do livro "Comer, rezar e amar" de Elizabeth Gilbert. Eu demorei horrores para ler... mas gostei à beça... Resolvi procurar o filme para me inspirar...
   Há uma cena em que a autora (interpretada por Julia Roberts) voltava de um casamento hindú com seu amigo de ashram, Richard. Ele comentou com ela sobre o fato de que ela deve ter pensado em seu casamento... A autora nunca se perdoara por ter pedido o divórcio... se sentia mal por isso... Então, Richard a levou até uma laje e disse a ela para ficar ali até se perdoar. Ela ficou ali pensando... pensando... até que conseguiu se perdoar...
   Vendo todo aquele filme e lembrando o que já li no livro, pensei quase o mesmo... Estou ainda presa a duas pessoas e situações que definitivamente não valem a pena... Não estou presa a elas da maneira dolorosa que foi a princípio, mas estou presa ainda porque ainda me incomodam... Isso não deveria acontecer...
   A fim de acabar com essa baboseira, minha primeira atitude foi tomar um banho... Um banho verdadeiramente demorado... Utilizei cremes para o cabelo e cremes exfoliantes para a pele... Deixei aquela água quente cair nas minhas costas...
   Feito isso, fui procurar algo entre minhas coisas e lá achei algo que há muito não via: meu livro de gratidão...




  Bem, vou explicar o que é isto... Para quem não conhece, existe uma teoria: o Poder da Atração. Eu o conheci há 4 anos atrás pela Dra Blanca, uma amiga do meu pai. Fala basicamente sobre o pensamento positivo... Isso muito me ajudou em 2009, para a prova do CRM.
   Dentro do livro "O segredo", que ensina sobre essa teoria, fala-se sobre criar um livro de gratidão... Pode ser um caderno, mas comprei este pela internet. Dentro dele existem duas páginas: do lado direito, "gratidão agora",
onde você deve escrever por aquelas coisas pelas quais é grato;

na outra página, está "intenções de gratidão"

onde você agradece pelas coisas que você quer ter no futuro, só que no verbo presente...

   Estive lendo as páginas anteriores... Muitas das coisas pelas quais agradeci nas páginas de "intenções", se realizaram... Se realizaram porque acreditei, porque as vivi...
   Esses pensamentos me fazem falta... Por isso, decidi novamente escrever no meu livro de gratidão... Esse lado do pensamento positivo realmente sempre me fez bem...
   Tem outra coisa que também preciso montar... Meu quadro da visão:
http://youtu.be/53jFKQoLAFg   (neste vídeo está a explicação disso...)

   Em 2009 fiz um... E devo admitir... Muitas das coisas que ali estavam se realizaram... Para mim funcionou...
  Portanto, preciso montar um novo... Dar uma guinada, melhorada na minha vida...
  E é atrás disso que vou...
  Até...

   Lizlica
   Desde que conheço por gente, nunca me dei bem com minha mãe... Costumo pensar que eu tinha mais medo do que respeito com ela... O dia que ela ficasse brava, poderia decretar: acabou o dia dentro de casa... Poderia estar chateada comigo, com minha irmã ou o meu pai, não importava... Com ela brava, a casa ficava com um ar cinzento...
   Já aguentei dela muitas humilhações. Ela podia dizer tranquilamente  que um vestido em mim ficara tão bem quanto numa grávida, de tão gorda que estava. Ah! E sempre me culpava por ela ser gorda. Dizia que engordava por me ver engordar. As pessoas poderiam me dizer que eu estava mais magrinha, mas ela sempre diria: "eles dizem isso para te agradar. Você continua gorda."
   Na minha adolescência não foi diferente. Lembro-me até hoje de um castigo ganho indevidamente... Minha colega do primário namorava um cara (nem lembro o nome dele). Ela só podia sair comigo. Então, ambas mentíamos para nossas mães de que íamos sozinhas ao cinema. Naquela época (anos 80), a palavra ficar só ia aparecer mesmo alguns anos depois... Era moda entre os adolescentes irmos ao cinema prá namorar: que consistia em beijos e abraços... Nem mão boba existia... Pelo menos, assim minhas amigas que namoravam no cinema assim me contavam... Eu nunca namorei no cinema... Como ela não queria me deixar de vela, teve a infeliz idéia de pedir ao namorado que chamasse um amigo dele para me acompanhar. O nome dele era André. Era baixinho, tinha olhos verdes... Não era feio, mas naquela época, eu era completamente apaixonada pelo Fábio, meu colega. Não tinha olhos para mais ninguém...
   Íamos sempre ao Shopping Mappin (naquela época era só Mappin mesmo). Cinema-Burger: sempre nesse esquema... André sempre tentava me conquistar, conversando, pagando pipoca prá mim, mas eu não queria absolutamente nada com ele... Com isso, literalmente assistíamos os filmes, calados...
   Isso foi acontecendo por 3 saídas, acho... Até que, ao saírmos do cinema, demos de cara com minha mãe, meu pai e minha irmã. Rapidamente pedimos aos moços que se afastassem de nós mas era tarde... André nem sequer me abraçava, pegava na minha mão ou encostava em mim... Mas para minha mãe, eu estava com ele...
   Ao chegar em casa, ouvi de tudo, fui acusada de tudo... Naquela época dificilmente me defendia, como eu disse, tinha medo dela... Tinha medo de apanhar mais... Um mês proibida de sair.
   No colégio, sofria retaliações de colegas. Acho que elas se aproveitavam de mim por eu não reagir. Engolia quieta quaisquer brincadeiras de mau-gosto. Cheguei a contar uma vez para minha mãe. "Você deve ter feito alguma coisa para que elas fizessem isso com você", foi o que ela me disse.
   A partir desse dia, nunca mais comentei nada... Para que? Ela não acreditava em mim que aquilo era gratuito...
    Até o dia em que quase queimaram minha mochila...
    Minha reação? Fui correndo para um banheiro sentar num canto e chorar... Chorei muito, solucei de verdade... Não conseguia entender porque aquilo acontecia comigo... Estava crente que nos próximos anos aguentaria aquilo por muitas vezes... Eu tinha medo... Minha amiga Renata, que me viu ao longe, logo percebeu que algo acontecera... Veio até mim, ficou uma fera quando percebeu o que tinha acontecido. Chamou a conselheira e foi feita uma reunião naquele dia com as que me fizeram tamanha barbaridade... Estava sozinha ao lado da conselheira e aproximadamente 4 ou 5 garotas na nossa frente, rindo da minha cara... Uma das minhas piores humilhações...
   Minha amiga Renata me levou prá casa. Eu estava completamente nervosa... Tremia, lagrimejava demais... Foi a primeira vez que tomei um copo de Maracugina. Estava com a cabeça doendo... Estava muito triste... A mãe da minha amiga me abraçou e me disse que tudo ficaria bem... Era hora de ligar para o meu pai, mas foi apenas começar a falar, eu chorava de novo... Então minha amiga falou com ele... Ele veio me buscar, mas durante o caminho não teve a menor paciência de me ouvir, pois ao tentar contar soluçava demais, chorava demais... Cheguei em casa e depois de ter contado o que houve, disse que no dia seguinte havia uma nova reunião com essas colegas com a conselheira. A resposta não poderia ser diferente: "Vou lá para saber o que aconteceu, não para te defender." Aquilo me doeu... Nunca tinha dado nenhum tipo de problemas de brigas para minha mãe... Por que ela me tratava como se eu fosse uma delinquente?
    Liguei para a Renata e contei o que minha mãe tinha dito.... Renata convocou nossas amigas para testemunhar a meu favor... Foi só ali que minha mãe acreditou em mim...

    A partir disso, sempre tentei sozinha, resolver meus probleminhas...
   Ao morar em outro país para estudar, no primeiro ano, uma vez chorei ao meu pai pelo telefone que me sentia muito sozinha depois de ter brigado com uma amiga... Sua resposta: você está aí prá estudar...
    Sempre tinha minhas crises de choro, depressão...  Foram 7 anos aprendendo a conviver com os únicos melhores amigos que teria: Deus e eu mesma... Amigas até diziam que dificilmente eu mostrava tristeza. Aprendi a ser palhaça, hilariante, falar besteiras... Isso conquistou muitos amigos.
     Voltei para minha casa em 2008... o pior ano da minha vida, eu diria. Tinha que estudar para a prova do CRM, não tinha amigas com quem conversar, era controlada pelos meus pais o tempo todo. Não tinha vontade de estudar. Já tinha 30 anos, mas me tratavam como se tivesse 15.
   O dia em que meu colega me ligou do Paraguai para me avisar que tinha em suas mãos o nosso diploma, ao desligar, passei minha mão ao meu pai para um aperto de mãos, sorridente, dizendo-lhe que naquele momento ele podia me chamar de colega. Ele me olhou e disse: "você só vai ser minha colega quando pegar o CRM." 
   Me sentia frustrada. Quis buscar um consolo na minha irmã menor... Ledo engano... Até mesmo ela me tratava como uma adolescente idiota. Nunca vou esquecer uma triste vez em que meus pais iam viajar. Ela literalmente me ameaçou de que se eu trouxesse algum homem para a casa, ela contaria aos meus pais... Fiquei chocada...
   No segundo ano que fiz a prova do CRM, o verdadeiro abraço de boa sorte não veio de nenhum deles... Eles estavam indo viajar para MG e passaram o dia inteiro estressados com isso. Fui para o aeroporto de Guarulhos para pegar o avião para Cuiabá- MT, onde faria a prova. Nenhum deles ficou comigo até eu entrar no portão de embarque. Quando entrei no saguão de embarque,fui recebida com um abraço de boa sorte e a frase "Eu sei que você vai voltar aqui com boas notícias" de um grande amigo. Aliás, se não fosse por ele, não sei se ia mesmo conseguir... Ele me tranquilizou. Me deu esperanças. Pelo menos alguém estava acreditando em mim.

   Toda essa sensação horrorosa de solidão dentro de uma casa com 4 pessoas tinha sumido quando consegui meu CRM e trabalhar. Costumo dizer que meu CRM foi o divisor de águas na minha vida. Me sentia livre, trabalhava, gostavam do meu trabalho, me senti querida, requisitada... Minha fisionomia mudara...
   Mas essa sensação está voltando... Sinto que minha mãe não me suporta mais aqui. Sinto que sou novamente o peso, a pedra no sapato dela. Infelizmente, eu comecei agora a pagar meu apartamento... Faltam ainda 2 anos para ele ficar pronto. Comprei na planta... Não tenho como alugar um apartamento... Sinto que estou sobrando aqui...
   Por morar sozinha, aprendi também a ser respondona... Minha mãe sempre teve o direito de falar o que quisesse, por mais medonhas e duras que fossem suas palavras... Ela sempre foi ácida, mas ninguém podia dizer-lhe verdades. Principalmente sobre sua intocável família. Ao apontar um defeito deles, me chamou de falsa (???). E não falou comigo por dias...
  E hoje? Estou há três dias com uma tosse horrorosa que está me produzindo dores de cabeça, dores no corpo, febre. Comi feito um passarinho no almoço. Desci agora para tomar um café. Tinha fome. Meu pai tinha chegado do trabalho. Ela tinha me pedido para preparar a mesa pro meu pai. Confesso que ia fazê-lo, mas demorei. Estava prestando atenção na televisão. Foi quando ela veio à cozinha e falou um monte. Levantei-me para fazer. Minha mãe respondeu: "não precisa mais", tal como menina mimada... E começou a ladainha sobre como sou desconsiderada, má filha, etc...
   É nessas horas que paro e penso que estou tempo demais nesta casa. Não tenho porque aguentar certas coisas...
   Cada vez que vou sair, ela sempre pensa que vou dar prá alguém. Sempre que alguém me liga e eu dou risada com essa amiga no telefone, ela me acusa que sou só assim com meus amigos... Isso quando não me perguntam quem me ligou. Affe...
   Saio muito pouco. Não tenho namorado, nem sequer muitos amigos... Sou muito sozinha, mas me aguento de boa assim... Gostaria que me respeitassem mais...
   Não quero voltar naquele miserável ano de 2008, onde pensei até mesmo em voltar para o Paraguai e trabalhar por lá, de tão frustrada que me sentia...
   Posso não ter sido a filha exemplar, mas tem certas coisas que sei bem que não mereço mais. Nunca cheguei bêbada em casa, nunca consumi nem sequer um cigarro. Nunca tive um namorado sanguessuga ou alguém que os preocupasse. Meu único e grande problema que considero até hoje é minha gordura. Até disso estou tentando resolver... Sem reclamar, sem encher o saco de ninguém... No meu ritmo... E minhas pequenas conquistas agora as guardo prá mim, já que não tenho de verdade alguém nesta casa que me diga pelo menos um "parabéns".
   Comprei eu mesma meu anel de formatura. Meus pais jamais quiseram me comprar um. Diziam que eu não merecia... Mas eu merecia sim. Eu estudei, ralei prá chegar onde estou... Continuo ralando. Considero meu anel minha maior relíquia. Um carinho para mim mesma. Um reconhecimento pelo que fiz para chegar onde estou.
   Gosto dos meus pais. E minha irmã. Eu os amo, mas odeio que me façam sentir como uma idiota. Eles não sabem como me sinto, pois decidi que não vale a pena desabafar com eles.
    Há muito tempo não chorava por algo assim... se bem que estou no meu ciclo menstrual... Pode ser isso...  Mas é horrível relembrar tantas coisas feias que passei... Deus queira que tudo se resolva da melhor forma, sem incomodar ninguém... Não quero mais me sentir frustrada como antes... Não posso. Tenho muito a fazer...

   Bem, é isso... Um desabafo de uma mulher doente... rsrs... Até...

Lizlica






Utimamente andei meio "rata de livraria"... Entro e procuro algum livro que me interesse pelo título, sinopse... enfim, que me conquiste de cara...



Aqui falarei de alguns que li ultimamente... Primeiro, falarei daqueles que não gostei... que não valeram a pena na minha opinião...




"Dr.House: Um guia para a vida", Toni de la Torre - Comprei este livro porque adoro o seriado... Supostamente ele ensina como ser algo semelhante ao Dr House: amargo, sarcástico, sem-vergonha...



Não gostei... Achei chato de ler... A única parte que gostei do livro foi o último capítulo onde existem "quotes" (frases inesquecíveis) do seriado... Custa baratinho, mas não gostei...















"A clínica médica de HOUSE" de Andrew Holtz - Ele praticamente explica para um leigo o que é uma consulta médica, até que ponto é verdade o que está no seriado, por quem são feitos os exames, etc... Para mim, que já sei o beabá da Medicina, foi meio chatinho no começo, mas vale a pena prá saber como a Medicina funciona...















"Um amor para recordar" de Nicholas Spark - Ele é o mesmo autor de "Diário de uma paixão" (livro que pretendo ler). Li este livro porque adorei o filme "Diário de uma paixão" e normalmente gosto de ler os livros antes de ver os filmes... Mas este livro aqui me decepcionou legal... Metade do livro foi só prá falar sobre o protagonista e sua "futura amada"... Achei-o previsível e meloso demais... meio que surreal, meio dramalhão mexicano... Li durante minha viagem ao Paraguai... Li rápido e confesso: dormi em algumas partes... Affe...Espero que os outros livros dele estejam melhor...rsrs...







"Deixe os homens aos seus pés" de Marie Forleo - O título é realmente irresistível... Ok... conheci este livro através do Big Brother Brasil (um dos meus pecados inconfessáveis...rsrsrs...), pela Maria, a participante doidona... kkkkk... Bem, comprei este livro que vinha com uma revista de saúde... Eu até demorei prá ler... Enfim, o livro supostamente dá dicas sobre como você desenvolver sua irresistibilidade... Hum... bastante útil para mocinhas de baixa, mas muita baixa estima, o que graças a Deus não é meu caso... sei lá... Esse livro me decepcionou... Conheço outra amiga que também leu e também não gostou...








"Casório!" de Marian Keyes - Minha irmã comprou esse livro e me emprestou depois de ler. O livro fala sobre Lucy, uma mulher de trinta anos que vai a uma cartomante chamada Nolan, quem lhe diz que ela vai se casar em um ano... No começo achei até divertido... mas depois... achei muito chatinho... A protagonista é muito chata, sarcástica (uma versão feminina sem graça do HOUSE), briga com a mãe direto, parece uma amargada... Demorei prá terminar... Enfim, não gostei...






Bem, estes são alguns dos que não gostei que lembro... Qualquer concordância ou mesmo discordância, comentem... Beijocas!




Muita gente já me perguntou porque "Lizlica"...


Bem, aqui explicarei.


Na faculdade, no primeiro ano, tinha uma amizade muito grande com três brasileiras. Uma delas, a Elizabeth Guillén, dizia que minha risada era muito engraçada de se ouvir. E a comparou com a risada da Lilica, dos Tiny Toons. Misturou meu nome com a da Lilica e aí saiu "Lizlica".


A verdade é que elas nunca me chamaram assim, sempre me chamaram por Liz, que é meu nome (mais curto, mais fácil... rs)... Mas adorei o apelido para colocar em coisas minhas ... afinal, quem é que se chama Lizlica...


Saudades delas... Das três, somente eu terminei a carreira...






Olá a todos vocês! Meu primeiro post será para me apresentar...




Meu nome é Liz, tenho 35 anos, sou brasileira, natural de Diadema, mas moro há mais de 20 anos em Santo André, São Paulo.




Morei 8 anos em Villarrica, Paraguai, de onde trouxe meu diploma de médica.




Adoro meu trabalho e sempre gostei de escrever ou mesmo comentar sobre qualquer coisa...




Este é meu mais novo cantinho onde decidi expor minhas "confissões", coisinhas que quero contar, discutir ou comentar por aqui...




Costumava fazer parecido numa agenda qualquer... Deve estar em algum lugar esquecida no meu quarto... Bendita Internet... Facilita um bocado... kkkkk...




Espero que gostem e não duvidem em comentar... Adoro também ouvir opiniões...




Bem-vindos!




Beijocas!